OS ATOS DO PREFEITO SÃO ANALISADOS, COMBATIDOS E PUBLICADOS
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Sabemos que quem elege o político é o povo. No caso de Pedro Alexandre, voto tem preço, de ouro ou de banana de fim de feira. Enquanto o voto for mercadoria, e a escolha de um candidato tiver como base as chamadas "vantagens eleitoreiras", do tipo "rosário de promessas", que politiqueiros botam no pescoço de quem não tem escrúpulo, então nossa querida terrinha jamais sairá do caos em que se encontra. VOTO QUE TEM PREÇO TRAZ GRAVES CONSEQUÊNCIAS. É só olhar para o panorama do município de Pedro Alexandre.
O analfabetismo político é a desgraça de qualquer povo.
Analisemos o trecho mais contundente do Poema “O ANALFABETO POLÍTICO”, do genial poeta e pensador Bertolt Brecht.
“O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”
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VOTO QUE TEM PREÇO TRAZ GRAVES CONSEQUÊNCIAS
ResponderExcluirSabemos que quem elege o político é o povo. No caso de Pedro Alexandre, voto tem preço, de ouro ou de banana de fim de feira. Enquanto o voto for mercadoria, e a escolha de um candidato tiver como base as chamadas "vantagens eleitoreiras", do tipo "rosário de promessas", que politiqueiros botam no pescoço de quem não tem escrúpulo, então nossa querida terrinha jamais sairá do caos em que se encontra. VOTO QUE TEM PREÇO TRAZ GRAVES CONSEQUÊNCIAS. É só olhar para o panorama do município de Pedro Alexandre.
O analfabetismo político é a desgraça de qualquer povo.
Analisemos o trecho mais contundente do Poema “O ANALFABETO POLÍTICO”, do genial poeta e pensador Bertolt Brecht.
“O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”
Fernando Mota